METAS

CONTER traça metas e ações em Planejamento Estratégico

Ascom CONTER
28/02/2019
METAS

Toda grande organização precisa pensar metas que possibilitem o seu crescimento e tragam maior eficiência aos serviços que são prestados. Fundamentada neste princípio, a nova gestão do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER) instituiu a Comissão de Planejamento Estratégico que tem como principal missão aperfeiçoar os serviços públicos prestados à sociedade por meio da estruturação dos processos de trabalho internos do órgão.

A incumbência foi dada a colaboradores de diversas áreas do órgão que estipularão metas a serem atingidas, a médio e longo prazo, baseadas em três fatores fundamentais: Missão, Visão e Valores. “Serão como princípios, a partir de agora. Esses fatores são importantes porque funcionarão como orientadores. As etapas de todo esse processo e as decisões tomadas de agora em diante terão como norte alcançar esses três quesitos. A definição de missão, visão e valores é uma das principais fases, pois deixa claro aonde queremos chegar”, explica a gestora de Recursos Humanos do CONTER, Grasielly Oliveira Neves.

Autoconhecimento

João Raimundo Alves dos Santos, assessor educacional do CONTER e mestre em pedagogia pela Universidade de Campinas (Unicamp), é quem preside a equipe. Ele explica que o planejamento estratégico é também um processo pelo qual a instituição pode se conhecer melhor. “Fazer gestão é um trabalho que requer tática, sobretudo, porque as ações não podem ser aleatórias. Por isso, definimos onde queremos estar e como queremos ser reconhecidos, esse foi o primeiro passo. Assim, tivemos que refletir sobre questões básicas como, por exemplo, “por que o CONTER existe?”, “como temos trabalhado para realizar nossa atividade-fim?”. Isso tudo nos ajudou a conhecer melhor nossa estrutura e, a partir desse diagnóstico, conseguimos prosseguir com o trabalho”.

Reconhecendo públicos

O Conselho se relaciona com diversos setores da sociedade e, portanto, possui públicos variados. Para cada um deles, existem metas e execuções distintas, mas o resultado de todos eles se direcionam para a mesma finalidade, garantir a segurança da sociedade por meio do trabalho de fiscalização das técnicas radiológicas, explica a Supervisora Nacional de Fiscalização, Luciene do Prado.

A Supervisora explica, ainda, que o planejamento estratégico tem de estar alinhado com os princípios que regem à Administração Pública, a qual o Conselho faz parte. “Para alcançarmos a nossa atividade-fim de maneira satisfatória, nossos objetivos devem estar alinhados também aos princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Todas as metas e planos de ação foram pensados levando isso em consideração, pois, como instituição pública, não podemos fazer nada além do que determina a lei”, esclarece.

Integração

O Planejamento Estratégico começou na hora de se escolher os membros da equipe à frente do programa. São colaboradores do CONTER que trabalham em diferentes linhas de atuação, como a fiscalização, o campo educacional, os processos administrativos internos e a tecnologia da informação. Todos esses setores se relacionam, hoje, com os diversos públicos da autarquia.

“Essa integração é importante para que a gente ouça todos os sujeitos atuantes. O setor de informática possui ligação íntima com a formulação, com a implementação e, principalmente, com o controle das políticas que serão adotadas em todo o processo. Cabe a nós, a proposição de novas tecnologias e a análise sobre a eficiência do que vem sendo utilizado, entre outras questões. Assim como qualquer outra instituição, os recursos financeiros, tecnológicos e humanos devem estar em plena sintonia”, pondera o analista de Tecnologia da Informação (TI) do CONTER Matheus Alcântara Pinto.

Balanço

O presidente do CONTER, Manoel Benedito Viana Santos, avalia o processo, até o momento, como bastante produtivo. “Esse trabalho é fundamental para o progresso do Conselho e, consequentemente, de toda a categoria; certamente foi um dos grandes acertos desta gestão. Até a consecução de metas, tivemos, e teremos pela frente, um trabalho profundo de autoconhecimento que provocou reflexões sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido. Isso nos fez observar com maior clareza nossos pontos fortes e vulnerabilidades. Por meio deste diagnóstico, estabelecemos objetivos de onde queremos chegar e qual maneira correta de fazer isso acontecer. Nesse caso, o caminho a ser percorrido é tão importante quanto o ponto de chegada”, avalia Manoel Benedito.